Acróstico n.º2

Um pesadelo

Num belo dia de sol, a Rute foi comprar um gelado à gelataria do Sr. Patrício e

foi comê-lo para junto da fonte que existia no parque. Enquanto saboreava o seu gelado, observava a água da fonte que caía no chão. Qual não foi o seu espanto, quando viu um diamante reflectido na água. Correu para o apanhar mas não olhou para o chão e escorregou no lamaçal que se formara com a água que caíra da fonte.

Infelizmente, quando se levantou, já o diamante tinha desaparecido.
Triste, decidiu ir para casa tomar um duche. Sentiu-se cansada, deitou-se na cama e abraçou a sua almofada preferida.

Sonhou que estava num cruzeiro organizado por um ginásio que pertencia a um vampiro.

Este vampiro mandou toda a gente escrever histórias da verdade e da mentira.Quando a Rute acordou, ficou assustada pensando que era verdade. Mas afinal era só um pesadelo e não tinha que obedecer ao vampiro! Ainda bem!

Acróstico n.º3

A ARANHA MISTERIOSA

Estava um dia desagradável. A Rita e o Ricardo não podiam sair de casa.
O Ricardo disse: - Por que é que não vamos escolher um filme?
- Boa ideia! – exclamou a Rita.
- Vamos ver um filme de terror. – sugeriu o Ricardo.
A Rita concordou. Estavam a ver o filme e de repente, apareceu uma coisa esquisita no sofá.
Era uma aranha muito preta e peluda! Os dois meninos começaram a gritar! Mas, quando olharam bem para ela, viram que nas costas a aranha trazia qualquer coisa colada… Foram espreitar, a medo, o que lá estava. Era um autocolante com uma morada escrita.
- O que é que fazemos agora? – perguntou o Ricardo.
- Vamos à Internet procurar esta morada! – exclamou a Rita.
E assim fizeram. Descobriram que era a morada da casa da avó.
- Que estranho! – exclamaram os dois.
Resolveram telefonar à avó para desvendar o mistério. A avó contou-lhes que era uma aranha boa e muito sua amiga e, por isso, sempre que saía de casa, levava a morada para saber voltar.
E assim acaba a história da aranha misteriosa!

O produto do nosso primeiro acróstico

O menino e a luva mágica
Era uma vez um menino, que por ser muito corajoso, chamavam-lhe Valentão.

O menino Valentão estava sempre a vigiar as pessoas que entravam e saíam da biblioteca porque tinha que proteger os valiosos livros.

O menino tinha uma luva mágica que transformava os personagens maus das histórias em personagens bons. Certo dia, foi passear até um grande lago que havia perto da biblioteca.
Quando lá chegou, viu um grande letreiro que dizia: “ Alerta! Esta água está poluída!”

Triste, o menino considerou muito urgente aquela missão. Era preciso livrar aquele lago de tanta sujidade!
Pensou pegar na sua luva mágica e transformar a água poluída em água potável.

E assim fez. Com a luva virada para o lago, disse: - “Na, na, ne, na, ni… traz flores para aqui!”; - “No, no, ni, na, ne, ni… traz água limpa para aqui!”

E, assim, tudo ficou limpo e a história termina aqui!

A razão de sermos os Fuzil...

Olá a todos!

No passado dia 9 de Novembro fomos conhecer o Senhor B!

"O Senhor B é o mais antigo bibliotecário do mundo; apresenta-se como um simpático velhinho que parece saído de um livro de histórias. A Biblioteca onde trabalhou durante toda a vida é uma Biblioteca especial, feita de livros e salas especiais, frequentemente visitada por utentes tão ilustres como o Capuchinho Vermelho, o Gato da Botas ou a querida Branca de Neve."
"O Senhor B decidiu criar um Clube na internet e partilhar actividades, concursos, ideias e leituras."
Assim, nasceu a ideia de nos inscrevermos neste projecto e agora fazemos parte deste magnífico clube!
Mas falta a razão de sermos os Fuzil...
No dia da apresentação do Senhor B, este magnífico velhinho sorteou nomes de histórias tradicionais para dar nome ao nosso membro de clube. Como nos saiu Os Fuzil, esse é o nome pelo qual agora nos identificamos.

Neste blogue, vamos apresentar os trabalhos que formos fazendo ao longo do ano.

Esperamos que seja do agrado de todos!